As dificuldades de se manter um terreiro de Umbanda.
Muitas pessoas acreditam que abrir um terreiro de umbanda é coisa simples é somente arranjar umas meias dúzias de imagens, colocar sobre uma mesa, ou prateleiras, acender velas, cantar, bater palma e deixar os guias descer em terra.
Não é bem assim, o buraco é mais embaixo.
Além dos assentamentos e preparação do chão, do congá, das imagens, enfim de todos os detalhes que engloba um terreiro, temos outras dificuldades que a pessoa no afã de querer um status não se apercebe.
O inicio de um terreiro aqui na terra, tem a sua contra parte no astral, afinal se uma casa trabalha com espíritos, e esses irmãos que começam a dedicar e amparar a corrente vão iniciar um processo de cura, os irmãos de baixas vibrações espirituais, obrigatoriamente terão que ser socorridos inicialmente para algum local concordam?
Este local será justamente a parte invisível que nós seres humanos não enxergamos, e ela estará muito, mas muito perto de nós, deverá ser um local de transito rápido, onde os espíritos receberão os primeiros socorros e após as triagens serão transferidos para hospitais, creches, sanatórios ou escolas no astral.
Para quem leu um pouco da obra de Francisco Candido Xavier, o que escrevi não é novidade alguma, para aqueles que infelizmente acreditam que somente existe o trabalho e acabou um dia terão uma grata surpresa.
Justamente por causa dessas energias que não é aconselhável o trabalho em nossa moradia, ou a incorporação fora do terreiro ao qual somos ligados, mas isto já foi falado, debatido e ensinado aqui mesmo em nossa pagina.
As dificuldades matérias muitas vezes são superiores a essas espirituais detalhadas acima, para se manter um terreiro logicamente necessita-se de um local, tem que ter um local que ao menos apresente um pouco de conforto aos médiuns e também as pessoas que buscam socorros.
Para ter um local apropriado, muitas vezes tem que pagar aluguel, IPTU, Seguro contra incêndio.
Precisa-se de ter banheiros, isto nos leva a entender que necessariamente ira se usar, papel, sabão ou sabonete, tolha, ou papel toalha, desinfetante.
Ninguém trabalha no escuro, obrigatoriamente tem que ter energia elétrica.
Então somente para começar os trabalhos em um local apropriado temos aluguel, água, luz, IPTU, seguro.
Ninguém trabalha sem ao menos um vela no Congá ou na tronqueira, porém sabemos que não usamos somente uma, são algumas para cada trabalho.
Compreende o quanto é difícil manter um terreiro, o que muitos chefes de congas fazem para manter a porta aberta, criticar nossa, muitos criticam por você passar uma rifa de R$ 2,00, muitas pessoas alegam que não podem contribuir com essa imensa quantia, mas querem água mineral, e tem que ser gelada, afinal quente ninguém merece.
Não é fácil manter um terreiro aberto, não é barato manter um terreiro aberto, se fossemos levar somente pelo lado material creio que muitos irmãos já teriam encerrados as suas atividades a muito tempo.
Eu fico triste quando fico sabendo do encerramento das atividades de um terreiro de umbanda, como soube esta semana de dois terreiros.
Isto é o que a gente sabe, mas quantos terreiros não fecham as suas partes devido a falta de estrutura ou a união do seu grupo mediúnico.
Sou solidário a esses chefes de congas que como ultimo recurso escolhem encerrar as suas atividades e aguardar o amparo dos orixás para recomeçar.
Temos que ser solidários, pois sabemos e vivemos esta triste realidade, contamos moedas muitas vezes para completar o pagamento de todos os nossos encargos.
Sabe meus amigos é muito fácil a pessoa ir ao terreiro e pedir a exu um favor, olha já vi eles ajudarem a tanta gente e conto nos dedos de uma mão a pessoa que um dia lembrou em trazer uma garrafa de marafó para ofertar na tronqueira.
Por causa disso me solidarizo com todos os Bábàs e Yás que preferem encerrar suas atividades.
É triste, mas é a pura realidade.
Isto ocorre no meu, no seu, enfim em todos os terreiros de Umbanda.
Roberley Meirelles
As dificuldades de se manter um terreiro de Umbanda.
Muitas pessoas acreditam que abrir um terreiro de umbanda é coisa simples é somente arranjar umas meias dúzias de imagens, colocar sobre uma mesa, ou prateleiras, acender velas, cantar, bater palma e deixar os guias descer em terra.
Não é bem assim, o buraco é mais embaixo.
Além dos assentamentos e preparação do chão, do congá, das imagens, enfim de todos os detalhes que engloba um terreiro, temos outras dificuldades que a pessoa no afã de querer um status não se apercebe.
O inicio de um terreiro aqui na terra, tem a sua contra parte no astral, afinal se uma casa trabalha com espíritos, e esses irmãos que começam a dedicar e amparar a corrente vão iniciar um processo de cura, os irmãos de baixas vibrações espirituais, obrigatoriamente terão que ser socorridos inicialmente para algum local concordam?
Este local será justamente a parte invisível que nós seres humanos não enxergamos, e ela estará muito, mas muito perto de nós, deverá ser um local de transito rápido, onde os espíritos receberão os primeiros socorros e após as triagens serão transferidos para hospitais, creches, sanatórios ou escolas no astral.
Para quem leu um pouco da obra de Francisco Candido Xavier, o que escrevi não é novidade alguma, para aqueles que infelizmente acreditam que somente existe o trabalho e acabou um dia terão uma grata surpresa.
Justamente por causa dessas energias que não é aconselhável o trabalho em nossa moradia, ou a incorporação fora do terreiro ao qual somos ligados, mas isto já foi falado, debatido e ensinado aqui mesmo em nossa pagina.
As dificuldades matérias muitas vezes são superiores a essas espirituais detalhadas acima, para se manter um terreiro logicamente necessita-se de um local, tem que ter um local que ao menos apresente um pouco de conforto aos médiuns e também as pessoas que buscam socorros.
Para ter um local apropriado, muitas vezes tem que pagar aluguel, IPTU, Seguro contra incêndio.
Precisa-se de ter banheiros, isto nos leva a entender que necessariamente ira se usar, papel, sabão ou sabonete, tolha, ou papel toalha, desinfetante.
Ninguém trabalha no escuro, obrigatoriamente tem que ter energia elétrica.
Então somente para começar os trabalhos em um local apropriado temos aluguel, água, luz, IPTU, seguro.
Ninguém trabalha sem ao menos um vela no Congá ou na tronqueira, porém sabemos que não usamos somente uma, são algumas para cada trabalho.
Compreende o quanto é difícil manter um terreiro, o que muitos chefes de congas fazem para manter a porta aberta, criticar nossa, muitos criticam por você passar uma rifa de R$ 2,00, muitas pessoas alegam que não podem contribuir com essa imensa quantia, mas querem água mineral, e tem que ser gelada, afinal quente ninguém merece.
Não é fácil manter um terreiro aberto, não é barato manter um terreiro aberto, se fossemos levar somente pelo lado material creio que muitos irmãos já teriam encerrados as suas atividades a muito tempo.
Eu fico triste quando fico sabendo do encerramento das atividades de um terreiro de umbanda, como soube esta semana de dois terreiros.
Isto é o que a gente sabe, mas quantos terreiros não fecham as suas partes devido a falta de estrutura ou a união do seu grupo mediúnico.
Sou solidário a esses chefes de congas que como ultimo recurso escolhem encerrar as suas atividades e aguardar o amparo dos orixás para recomeçar.
Temos que ser solidários, pois sabemos e vivemos esta triste realidade, contamos moedas muitas vezes para completar o pagamento de todos os nossos encargos.
Sabe meus amigos é muito fácil a pessoa ir ao terreiro e pedir a exu um favor, olha já vi eles ajudarem a tanta gente e conto nos dedos de uma mão a pessoa que um dia lembrou em trazer uma garrafa de marafó para ofertar na tronqueira.
Por causa disso me solidarizo com todos os Bábàs e Yás que preferem encerrar suas atividades.
É triste, mas é a pura realidade.
Isto ocorre no meu, no seu, enfim em todos os terreiros de Umbanda.
Roberley Meirelles
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As dificuldades de se manter um terreiro de Umbanda.
Muitas pessoas acreditam que abrir um terreiro de umbanda é coisa simples é somente arranjar umas meias dúzias de imagens, colocar sobre uma mesa, ou prateleiras, acender velas, cantar, bater palma e deixar os guias descer em terra.
Não é bem assim, o buraco é mais embaixo.
Além dos assentamentos e preparação do chão, do congá, das imagens, enfim de todos os detalhes que engloba um terreiro, temos outras dificuldades que a pessoa no afã de querer um status não se apercebe.
O inicio de um terreiro aqui na terra, tem a sua contra parte no astral, afinal se uma casa trabalha com espíritos, e esses irmãos que começam a dedicar e amparar a corrente vão iniciar um processo de cura, os irmãos de baixas vibrações espirituais, obrigatoriamente terão que ser socorridos inicialmente para algum local concordam?
Este local será justamente a parte invisível que nós seres humanos não enxergamos, e ela estará muito, mas muito perto de nós, deverá ser um local de transito rápido, onde os espíritos receberão os primeiros socorros e após as triagens serão transferidos para hospitais, creches, sanatórios ou escolas no astral.
Para quem leu um pouco da obra de Francisco Candido Xavier, o que escrevi não é novidade alguma, para aqueles que infelizmente acreditam que somente existe o trabalho e acabou um dia terão uma grata surpresa.
Justamente por causa dessas energias que não é aconselhável o trabalho em nossa moradia, ou a incorporação fora do terreiro ao qual somos ligados, mas isto já foi falado, debatido e ensinado aqui mesmo em nossa pagina.
As dificuldades matérias muitas vezes são superiores a essas espirituais detalhadas acima, para se manter um terreiro logicamente necessita-se de um local, tem que ter um local que ao menos apresente um pouco de conforto aos médiuns e também as pessoas que buscam socorros.
Para ter um local apropriado, muitas vezes tem que pagar aluguel, IPTU, Seguro contra incêndio.
Precisa-se de ter banheiros, isto nos leva a entender que necessariamente ira se usar, papel, sabão ou sabonete, tolha, ou papel toalha, desinfetante.
Ninguém trabalha no escuro, obrigatoriamente tem que ter energia elétrica.
Então somente para começar os trabalhos em um local apropriado temos aluguel, água, luz, IPTU, seguro.
Ninguém trabalha sem ao menos um vela no Congá ou na tronqueira, porém sabemos que não usamos somente uma, são algumas para cada trabalho.
Compreende o quanto é difícil manter um terreiro, o que muitos chefes de congas fazem para manter a porta aberta, criticar nossa, muitos criticam por você passar uma rifa de R$ 2,00, muitas pessoas alegam que não podem contribuir com essa imensa quantia, mas querem água mineral, e tem que ser gelada, afinal quente ninguém merece.
Não é fácil manter um terreiro aberto, não é barato manter um terreiro aberto, se fossemos levar somente pelo lado material creio que muitos irmãos já teriam encerrados as suas atividades a muito tempo.
Eu fico triste quando fico sabendo do encerramento das atividades de um terreiro de umbanda, como soube esta semana de dois terreiros.
Isto é o que a gente sabe, mas quantos terreiros não fecham as suas partes devido a falta de estrutura ou a união do seu grupo mediúnico.
Sou solidário a esses chefes de congas que como ultimo recurso escolhem encerrar as suas atividades e aguardar o amparo dos orixás para recomeçar.
Temos que ser solidários, pois sabemos e vivemos esta triste realidade, contamos moedas muitas vezes para completar o pagamento de todos os nossos encargos.
Sabe meus amigos é muito fácil a pessoa ir ao terreiro e pedir a exu um favor, olha já vi eles ajudarem a tanta gente e conto nos dedos de uma mão a pessoa que um dia lembrou em trazer uma garrafa de marafó para ofertar na tronqueira.
Por causa disso me solidarizo com todos os Bábàs e Yás que preferem encerrar suas atividades.
É triste, mas é a pura realidade.
Isto ocorre no meu, no seu, enfim em todos os terreiros de Umbanda.
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