O culto aos orixás, as práticas ritualísticas, os conselhos dos pretos velhos e a ajuda dos exus já existia havia tempo, mas essa data tornou-se especial por oficializar perante a sociedade algo que já existia e que no entanto era marginalizado.
As portas foram abertas a todos os espíritos que quisessem trabalhar na prática do bem, independente de sua origem. Não era mais necessário ser doutor ou poeta, francês ou alemão, para trabalhar na caridade. Africanos, índios e até crianças encontraram a oportunidade de trabalhar fazendo o bem, espalhando o amor e a fé.
Tudo começou naquele casebre. E a prática continua acontecendo em vários casebres igualmente humildes, pois a Umbanda dispensa luxo e ostentação. Ela pede apenas fé, amor e honestidade. Isso basta... vamos praticar?
Douglas Fersan
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