domingo, 2 de março de 2014
O verdadeiro amor cura e liberta - por Douglas Fersan
O verdadeiro amor cura e liberta.
Tantas vezes nós umbandistas somos procurados por pessoas que infelizes no amor, tentam de tudo. Recorrem a simpatias, feitiços e... a umbandistas.
Quem trabalha com seriedade dentro da Umbanda e da sua lei sabe muito bem que fazer trabalhos como amarrações e coisas desse tipo vai contra os princípios éticos da religião, no entanto não faltam aqueles que usam o bom nome da religião e se dizendo umbandistas, se dispõem a fazer esse tipo de trabalho. Acabam comprometendo espiritualmente a si e aqueles que os procuram. O verdadeiro umbandista esclarece a pessoa que esse tipo de trabalho lhe trará prejuízos espirituais, mas esses oportunistas se aproveitam da situação para extorquir aqueles que se encontram desesperados em sua vida amorosa.
Sofrem todos: o que ativou as energias espirituais para fazer a magia de amarração, o que o procurou e sofre também o "amarrado", esse como vítima e os outros como insubordinados da lei maior do livre arbítrio.
Quem ama realmente deixa o parceiro livre, pois o amor é magia. Para praticar a magia do amor não é necessário fazer qualquer tipo de feitiço, basta agir com respeito, dedicação, entrega e fidelidade. Esses elementos irão manter a pessoa próxima a si caso seja de seu destino e vontade. Se ainda assim ela preferir partir, é porque ficar juntos não seria o melhor para ambos.
Almas amarradas nem sempre são almas afins e a imposição da convivência entre ambas certamente gerará sofrimento, pois seus destinos foram interrompidos.
O verdadeiro umbandista respeita a Lei Maior, a Lei de Deus... e não brinca de ser Deus, pois conhece o seu lugar. O verdadeiro umbandista orienta aquele que o procura para realizar tais trabalhos, pois é seu dever alertar quanto aos danos espirituais que eles podem trazer, e esclarecer aqueles que se encontram aflitos também é praticar a caridade.
O verdadeiro amor não prende nem fere, ele liberta e cura.
Douglas Fersan
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