Muitas vezes acordamos para um novo dia de trabalho felizes e dispostos, prontos para as batalhas que virão. Outras vezes, apesar de longas horas de sono (algumas delas mal dormidas, é verdade), temos, logo no início do dia, a sensação de cansaço.
Como explicar esse fato?
Claro que em vários casos existem efeitos físicos que explicam os distúrbios do sono, mas não podemos esquecer que a influência espiritual é mais perceptível quando estamos mais libertos da matéria.
Tudo que o fazemos, produzimos, falamos, pensamos, emanamos e sentimos durante o dia é percebido pelo espírito, que a é a nossa verdadeira essência. Assim, quando conseguimos seguir o milenar conselho de "orar e vigiar", permitimos ao nosso espírito absorver as energias que produzimos durante o dia. Se tratamos bem as pessoas, emitimos ondas de amor, solidariedade e tolerância, o espírito é alimentado de forma saudável. O oposto acontece quando deixamos a língua ferina e venenosa trabalhar, quando caímos na tentação das fofocas, da maledicência, da inveja, dos sentimentos mesquinhos.
Assim, ao se desprender parcialmente da matéria no momento do sono, o nosso espírito tem duas oportunidades: a de conviver com seres benignos, dispostos a nos auxiliar na evolução e no aprendizado (embora nem sempre lembremos desses trabalhos, pois tendem a permanecer em nosso subconsciente), ou se mistura aos semelhantes negativos que construímos antes da noite de sono. E da mesma forma, essa carga energética ficar impregnada em nosso subconsciente. Então, as escolhas que fazemos durante o dia determinam os encontros e aprendizados que teremos durante o sono, momento de encontros e lições espirituais.
Portanto vale lembrar que somos sempre responsáveis por tudo que fazemos e colhemos, até mesmo pelas sensações (positivas ou negativas) que nos acompanharão durante o dia, pois são resultado das companhia que escolhemos para os momentos em que o subconsciente trabalha - e embora ele não esteja na memória latente, possui imensa influência sobre as nossas vidas.
Douglas Fersan
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Claro que em vários casos existem efeitos físicos que explicam os distúrbios do sono, mas não podemos esquecer que a influência espiritual é mais perceptível quando estamos mais libertos da matéria.
Tudo que o fazemos, produzimos, falamos, pensamos, emanamos e sentimos durante o dia é percebido pelo espírito, que a é a nossa verdadeira essência. Assim, quando conseguimos seguir o milenar conselho de "orar e vigiar", permitimos ao nosso espírito absorver as energias que produzimos durante o dia. Se tratamos bem as pessoas, emitimos ondas de amor, solidariedade e tolerância, o espírito é alimentado de forma saudável. O oposto acontece quando deixamos a língua ferina e venenosa trabalhar, quando caímos na tentação das fofocas, da maledicência, da inveja, dos sentimentos mesquinhos.
Assim, ao se desprender parcialmente da matéria no momento do sono, o nosso espírito tem duas oportunidades: a de conviver com seres benignos, dispostos a nos auxiliar na evolução e no aprendizado (embora nem sempre lembremos desses trabalhos, pois tendem a permanecer em nosso subconsciente), ou se mistura aos semelhantes negativos que construímos antes da noite de sono. E da mesma forma, essa carga energética ficar impregnada em nosso subconsciente. Então, as escolhas que fazemos durante o dia determinam os encontros e aprendizados que teremos durante o sono, momento de encontros e lições espirituais.
Portanto vale lembrar que somos sempre responsáveis por tudo que fazemos e colhemos, até mesmo pelas sensações (positivas ou negativas) que nos acompanharão durante o dia, pois são resultado das companhia que escolhemos para os momentos em que o subconsciente trabalha - e embora ele não esteja na memória latente, possui imensa influência sobre as nossas vidas.
Douglas Fersan
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