O ato de defumar não consiste em simplesmente jogar ervas secas em um braseiro. É um ato de magia, portanto exige todo um critério, conhecimento e responsabilidade ao fazê-lo. Desde o momento de tratar e colher as ervas até escolher qual delas deve ser usada corretamente para cada fim, de que forma proceder durante a defumação... tudo isso faz parte da liturgia. Muitos se aventuram a sair defumando ambientes sem o devido conhecimento e os efeitos podem ser contrários ao esperado. O mesmo podemos dizer daqueles defumadores vendidos em tabletes em lojas de produtos de Umbanda, que não passam de serragem com alguma essência aromática. Queimar aquilo e um pedaço de papel tem o mesmo efeito, pois o elemento magístico simplesmente não existe nesse pseudo-ritual.
A Umbanda tem fundamento, é preciso preparar.
Douglas Fersan
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