Durante minha caminhada como umbandista, tive a oportunidade de conhecer a amada linha dos Baianos e suas entidades que representam toda a alegria e descontração de um povo que mesmo tendo uma vida sofrida e cheia de dificuldades quando encarnados, traz toda a esperança e fé em dias melhores, numa mensagem de positivismo, humildade e por vezes com muita braveza.
Por muitos anos e em muitas casas a linha dos Baianos não era aceita, pois havia o argumento que logo surgiriam outras linhas com nomes de estados, porém, o que se notou foi que mesmo entidades que num determinado momento que encarnaram em outros estados do norte e nordeste brasileiro, tendem a fazer parte desta linha de trabalho.
Um exemplo disso é o Sr. Zé Pelintra, que ao que tudo indica nasceu no estado de Alagoas e que geralmente vem na linha de trabalho dos Baianos.
Veja que, esta linha é uma linha de trabalho comum em São Paulo, enquanto em outros estados trabalha-se mais com a linha dos Malandros, em que também se tem a presença do Sr. Zé Pelintra.
A linha dos Baianos é excelente para atuar na quebra de demanda e atuam tanto na Direita como na Esquerda e, quando isso acontece, algumas casas denominam como sendo a “virada de Baianos”.
Baianos que conheci durante essa caminhada entre eles, Maria do Coco, Severino, Zé do Coco, Sr. Zé Pelintra ou o primeiro que tive contato que simplesmente denominava-se Baiano, entre outros, deram-me lições de vida impressionantes, como o senso de justiça, a humildade, a simplicidade, a fé e a alegria de viver mesmo com todas as dificuldades.
Mostraram-me que ter autoconfiança é extremamente importante, porém não deve ser confundido com auto-suficiência. Mostraram, ainda, que a fé deve ser pautada num momento de lucidez e não usada como muleta. E que a espiritualidade esta sempre atenta e alerta para ajudar aqueles que se ajudam.
Esta linha, boa de papo, boa de história, boa de ensinamentos e boa de trabalho, faz com que nossas giras fiquem alegres toda vez que eles nos brindam com sua presença.
SALVE O GRANDE CRUZEIRO DA BAHIA, MEU PAI!!!
Jairo Pereira Jr. - 2009
Professor de Economia e Matemática
35 anos, casado, 1 filha e Umbandista
Por muitos anos e em muitas casas a linha dos Baianos não era aceita, pois havia o argumento que logo surgiriam outras linhas com nomes de estados, porém, o que se notou foi que mesmo entidades que num determinado momento que encarnaram em outros estados do norte e nordeste brasileiro, tendem a fazer parte desta linha de trabalho.
Um exemplo disso é o Sr. Zé Pelintra, que ao que tudo indica nasceu no estado de Alagoas e que geralmente vem na linha de trabalho dos Baianos.
Veja que, esta linha é uma linha de trabalho comum em São Paulo, enquanto em outros estados trabalha-se mais com a linha dos Malandros, em que também se tem a presença do Sr. Zé Pelintra.
A linha dos Baianos é excelente para atuar na quebra de demanda e atuam tanto na Direita como na Esquerda e, quando isso acontece, algumas casas denominam como sendo a “virada de Baianos”.
Baianos que conheci durante essa caminhada entre eles, Maria do Coco, Severino, Zé do Coco, Sr. Zé Pelintra ou o primeiro que tive contato que simplesmente denominava-se Baiano, entre outros, deram-me lições de vida impressionantes, como o senso de justiça, a humildade, a simplicidade, a fé e a alegria de viver mesmo com todas as dificuldades.
Mostraram-me que ter autoconfiança é extremamente importante, porém não deve ser confundido com auto-suficiência. Mostraram, ainda, que a fé deve ser pautada num momento de lucidez e não usada como muleta. E que a espiritualidade esta sempre atenta e alerta para ajudar aqueles que se ajudam.
Esta linha, boa de papo, boa de história, boa de ensinamentos e boa de trabalho, faz com que nossas giras fiquem alegres toda vez que eles nos brindam com sua presença.
SALVE O GRANDE CRUZEIRO DA BAHIA, MEU PAI!!!
Jairo Pereira Jr. - 2009
Professor de Economia e Matemática
35 anos, casado, 1 filha e Umbandista