Todos os dias a vida nos abre inúmeras oportunidades, boas e ruins, e pela lei do livre arbítrio cabe somente a nós qual escolher.
Como nos desenhos animados, existe o anjinho a nos aconselhar em um ouvido e o diabinho a nos tentar em outro. Ao longo do tempo vamos adquirindo maturidade para fazer a escolha certa ou a que mais nos convém. E a que mais nos convém nem sempre é a correta.
Essa maturidade nos faz optar pelo caminho correto, mas muitas vezes sentimentos mesquinhos nos levam a trilhar pelo caminho tortuoso, e assim vamos somatizando energias que mais tarde serão colocadas na balança da nossa consciência e assim criamos nosso paraíso ou inferno pessoal.
O inferno em questão não se trata de um local físico, de penas eterna e torturas lancinantes praticadas por um ser diabólico. O inferno é um estado psíquico, mental a que nos submetemos, pois em nosso subconsciente reside a centelha divina, a moral que pessoal que tudo vê e analisa.
Existem pessoas que cometem o mal deliberada e premeditadamente, mas existem também aquelas que fazem sem pensar, mas não se engane, o subconsciente está atento e sempre a aconselhar, como o anjinho que aconselha. Da mesma forma que os sentimentos e desejos pecaminosos são o diabinho a nos tentar. Mas no final das contas ocorre a somatização e ponderação pela própria consciência.
Assim acaba-se criando o seu paraíso ou inferno pessoal - ambos um estado psíquico.
E depois de feito, saiba que só a você pertence e não adianta querer justificar os erros ou jogá-los para outra pessoa. O inferno é pessoal e intransferível. Pense nisso.
Douglas Fersan
Nenhum comentário:
Postar um comentário